terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Viva com Paixão – 29 Dezembro 2010

Esta semana Desafie-se a festejar o ano de 2011 "que passou"!


A história desta semana:


"A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo." [Peter F. Drucker]

A História desta semana é especial e é-me especial.
É especial porque uma parte dela é você que a vai escrever!
E é-me especial porque há 5 anos a esta parte tenho vindo a partilhar este exercício fantástico com todos os meus especiais amigos com quem convivo todas as quartas feiras por esta via.

O Seu Exercício especial desta semana ou deste ano:

UM DESAFIO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS.
Ofereço-lhe uma ferramenta para que lhe permite enviar uma mensagem para si próprio (a).
A particularidade desta mensagem é que irá escrevê-la no futuro, ou seja, essa mensagem será enviada automaticamente para si daqui por 1 ano.

Ao aceitar o meu desafio AGORA escolhe receber essa mensagem no dia: 29 DE Dezembro DE 2011 e assim junta-se a uma legião de amigos que opta por desfrutar de uma forma especial cada inicio de ano.
O que espera ouvir de si mesmo nessa data em relação ao ano de 2011?

http://www.futureme.org/index.php

E ainda bem que alguém inventou o fim do ano e o início de outro.


 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

De olho nos objectivos…

Era uma vez um cocheiro que conduzia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Ele então parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava a sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava novamente.

Ele começou então a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar a minha viagem! É impossível conduzir nesta estrada de terra, mantendo as abóboras arrumadas!"

Enquanto estava parado a pensar, passou à sua frente uma outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas pareciam organizar-se sozinhas no solavanco seguinte.


Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direcção de onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem nos seus devidos lugares.


Assim também é a nossa vida: quando paramos demasiado tempo para olhar para os problemas sem nos movermos em direcção aquilo que verdadeiramente queremos, perdemos esse tempo e distanciamo-nos das nossas metas, deixando de viver a nossa Vida.


 

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Viva com Paixão – 22 Dezembro 2010


 

O Natal não é quando o Homen quiser…
É AQUILO QUE O HOMEM QUISER!

A história desta semana:

O Natal é sempre um momento especial.
Um momento de Amor, de sensibilidade, de família de nostalgias, um momento de alegrias, de partilhas, de prendas, de pressas, de horários, de esquecimentos, de lembranças, de esquecimentos…

O Natal é o momento que nós quisermos.

Por isso Eu acredito que o Natal não é sempre que o Homem quer… O Natal é AQUILO que o HOMEM QUER!

ESTE NATAL EU ESCOLHO: AMOR! PARA VOCÊS!

Por isso espero que a história de hoje vos leve algum.

 As suas perguntas poderosas da semana:
Quem Eu verdadeiramente Amo?

O que decido fazer, dizer, escrever este Natal para essas pessoas que tanto Amo?
Que abraços, beijos e palavras especiais vou colocar na minha lista de prendas para pessoas que me são especiais?

 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Férias de Natal no planeta Terra?

Num destes dias, numa galáxia distante, um grupo de seres de outro planeta discutiam onde iriam passar as suas férias de Natal.


Por serem seres muito evoluídos nenhum dos presentes se disponibilizou para passar os seus dias de descanso no planeta Terra. Até porque o planeta Terra tinha a fama de ser extremamente atrasado e até pouco entendido nas Galáxias mais próximas (todas já bastante evoluídas). Excepto a ET7… um ser muito especial que por norma escolhia as suas férias espaciais em Planetas especiais procurando realidades menos desenvolvidas. Dessa forma acreditava que poderia valorizar ainda mais a sua Vida e Paz Interior e até entender o caminho que os fez chegar até lá.


Assim fez. Acabou por fazer a sua viagem até ao planeta Terra a sós porque, nenhuma das restantes companhias se disponibilizou a despender o seu precioso tempo de férias, naquilo que sabiam ser "um planeta habitado por seres tão primários".


O seguinte diálogo ocorre numa manha entre a nossa turista ET7 e uma humana.


ET7 – o que é isso que usas?
Humana – ora, um baton!
ET7 – e para que serve um "baton"
Humana – para nós mulheres ficarmos mais bonitas
ET7 – e porque querem vocês mulheres ficar mais bonitas?
Humana – para que os outros humanos gostem ainda mais de nós!
ET7- humm, "creio" que entendo…

Entretanto, ao entrar no quarto da Humana, e olhando para uma moldura dourada com uma bela foto com três crianças adoráveis, ET7 questionou:
Quem são estas criaturas?
Com um ar terno a humana respondeu:
Humana - São os meus Filhos!
ET7 – Humm entendo. E gostas deles?
Humana – Claro que gosto! Adoro-os! Mais que tudo neste mundo!
ET7 – Humm! Que estranho…
Humana – O quê é que é estranho? – perguntou a humana meio indignada.
ET7 – Eles não usam Baton…

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Viva com Paixão – 15 Dezembro 2010

Em que lugar escolhe viajar?

A história desta semana:

A forma como nos disponibilizamos a Viver a nossa Vida dependerá a nossa felicidade.
Os critérios e as escolhas que fazemos a cada momento da nossa vida influenciará de forma decisiva a forma como desfrutaremos a nossa Viagem.


 As suas perguntas poderosas da semana:
O que tem que acontecer na minha vida hoje para me sentir Feliz?

Que tempo empenho da minha vida em procurar sentir-me feliz?
O que posso fazer do meu dia hoje para me sentir ainda mais feliz?

 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Sentar-se à janela

Era criança quando, pela primeira vez, entrei num avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu queria sentar-me do lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o voo desde o primeiro momento e sentir o avião a acelerar na pista cada vez mais rápido até descolar. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.

Cresci, comecei a trabalhar e no meu trabalho, a certa altura, voar era uma necessidade. As reuniões em outras cidades e a correria obrigavam-me, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre lugares ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, acomodar-me rápido e sair rápido.
As cadeiras do corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar por ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos acasos do destino, estava eu louco para sair de São Paulo numa tarde chuvosa, precisava chegar ao Rio de Janeiro o mais rápido possível. O voo estava cheio e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei no meu bilhete e fui para o embarque.

Embarquei no avião, acomodei-me no lugar indicado: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião descolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.

Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, de namorar, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na cadeira do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.

Ademais, pode ser que ao descer do avião da vida já não encontremos ninguém à nossa espera.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Viva com Paixão – 24 Novembro 2010

Tem 8 minutos para a sua felicidade?

A história desta semana:

A definição de objectivos é algo absolutamente fundamental para atingirmos sucesso.
Embora esta seja uma "verdade" pouco questionada, ela só se traduz em realidade quando verdadeiramente a colocamos em prática. Não conheci ninguém até hoje que tenha posto em prática essa "realidade" e que me possa dar um testemunho contrário…

Sucesso (o que quer que isso represente para cada um de nós), não é mais que um conjunto de objectivos integrados e que entre si criam uma Visão comum e que assim dão significado à nossa Vida.
Procure por isso definir objectivos em diferentes áreas da sua vida de forma a que se permita sentir significante, desfrutando cada momento do seu percurso.

Comece agora: nos próximos 8 minutos dedique 2 min a definir algo que possa fazer hoje em relação a cada área da sua vida. 4 acções que possam fazer sentido para o seu dia de Hoje, nas áreas que ache que sejam mais importantes para si.

Tem 8 minutos para tornar o seu dia de hoje ainda mais significante?
Se você achar que não tem 8 minutos para a sua felicidade, acredite que ninguém mais vai ter para lhe oferecer... Mude o seu ritmo agora!


 As suas perguntas poderosas da semana:
1- O que significa para mim ter sucesso na minha área familiar?
2- O que significa para mim ter sucesso na minha área profissional?
3- O que significa para mim ter sucesso na minha área afectivo?
4- O que significa para mim ter sucesso na minha área financeiro?
O que estou disposto a fazer já hoje para me sentir a progredir nesse caminho?

 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)


E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

O segredo da felicidade


Há muito tempo, numa terra muito distante, havia um jovem rapaz, filho de um rico mercador, que buscava obstinadamente o segredo da felicidade.
Já havia viajado por muitos reinos, falado com muitos sábios, sem, no entanto, desvendar tal questão.

Um dia, após longa viagem pelo deserto, chegou a um belo castelo no alto de uma montanha.
Lá vivia um sábio, que o rapaz ansiava conhecer.

Ao entrar em uma sala, viu uma actividade intensa. Mercadores entravam e saíam, pessoas conversavam pelos cantos, uma pequena orquestra tocava melodias suaves.

De longe ele avistou o sábio, que conversava calmamente com todos os que o buscavam.
O jovem precisou esperar duas horas até chegar a sua vez de ser atendido.
O sábio ouviu-o com atenção, mas disse-lhe com serenidade que naquele momento não poderia explicar-lhe qual era o segredo da felicidade.
Sugeriu que o rapaz desse um passeio pelo palácio e voltasse dali a duas horas.

"Entretanto, quero pedir-lhe um favor." – completou o sábio, entregando-lhe uma colher de chá, na qual pingou duas gotas de óleo.
"Enquanto estiver a caminhar, transporte essa colher sem deixar o óleo cair."

O rapaz pôs-se a subir e a descer as escadarias do palácio, mantendo sempre os olhos fixos na colher.
Ao fim de duas horas, retornou à presença do sábio.

"E então?" – perguntou o sábio – "você viu as tapeçarias da pérsia que estão na sala de jantar?
Viu o jardim que levou dez anos a ser cultivado?
Reparou nos belos pergaminhos de minha biblioteca?"

O rapaz, envergonhado, confessou não ter visto nada.
A sua única preocupação foi não derramar as gotas de óleo que o sábio lhe havia confiado.

"Pois então volte e tente perceber as belezas que adornam a minha casa." – disse-lhe o sábio.
Já mais tranquilo, o rapaz pegou na colher com as duas gotas de óleo e voltou a percorrer o palácio, desta vez reparando em todas as obras de arte.
Viu os jardins, as montanhas ao redor, a delicadeza das flores, atento a todos os detalhes possíveis.

De volta à presença do sábio, relatou pormenorizadamente tudo o que vira.
"E onde estão as duas gotas de óleo que lhe confiei?" – perguntou o sábio.
Olhando para a colher, o rapaz percebeu que as havia derramado.

"Pois este, meu rapaz, é o único conselho que tenho para lhe dar: – disse o sábio – o segredo da felicidade está em saber admirar as maravilhas do mundo, sem nunca esquecer das duas gotas de óleo na colher."

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Viva com Paixão – 17 Novembro 2010

Acreditar no Amor?

A história desta semana:

Sempre que por qualquer motivo lhe falte tema para um jantar, fique a saber o seguinte: o mais eficaz desbloqueador de conversas e que dura uma refeição inteira já foi identificado: "Relacionamentos".
Como diz um poeta meu conhecido: "assim continuará a ser enquanto for um tema que ainda não está resolvido!"

Os relacionamentos nos dias de hoje são um desafio. Seja íntimos, familiares ou outros, manter relacionamentos hoje é um desafio. Os factores são variados e é possível que a geração a que pertenço tenha a responsabilidade de criar o novo modelo de relacionamento, onde cada indivíduo é único e o relacionamento é um caminho comum que se partilha. Uma espécie de terceiro caminho… Respeitar essas fronteiras e diferenças irá exigir seguramente um novo mind set. Vamos ver se estaremos à altura deste desafio ou se a solução ficará para a próxima geração.

Os relacionamentos que conhecemos até hoje, de um modo geral, pressupõe muitas vezes, implicitamente, que a felicidade de cada elemento da relação é da responsabilidade do parceiro.

Na minha visão, nada podia ser mais traiçoeiro. A felicidade de cada um pertence a nós mesmos.
A pergunta é: Que felicidade posso levar para a relação? em vez de: Que felicidade a relação me traz?

 As suas perguntas poderosas da semana:
O que hoje me faz sentir feliz?
Como posso, franca e abertamente, partilhar essa felicidade nos meus relacionamentos?
O que posso fazer ainda melhor para me sentir ainda mais feliz na minha relação?

 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

O Homem que deixou de acreditar no Amor

Era uma vez um Homem que deixou de acreditar no amor.
Era um homem feliz, bem disposto, extraordinariamente inteligente e instruído. Elegante e bom comunicador, encantava as plateias com as suas dissertações sobre o porquê "deixar de acreditar no Amor". Pelo seu encanto e fundamento, chegava mesmo a mover algumas consciências a juntarem-se à sua "causa" de deixar de acreditar no Amor.

Certo dia, num fim de tarde quente de Verão, enquanto passeava pelo parque da cidade, encontrou uma linda mulher chorando num banco de jardim. A sua beleza e tristeza sensibilizou-o e ao aproximar-se questionou-a:
- O que a faz chorar?
- Choro porque deixei de acreditar no Amor…
- Interessante, o que a faz pensar isso?
- Sempre fui uma mulher dedicada ao meu lar e à minha família e descobri que o Homem que amava, me traía e que não é a pessoa que julgava. Por esse motivo, deixei de acreditar no Amor.
- Eu, igualmente, também deixei de acreditar no Amor…

A partir desse dia, as suas afinidades de opinião, a forma semelhante de olhar perante a vida fizeram com que se relacionassem com muita frequência. Passavam o tempo juntos. Jantavam, divertiam-se, saíam juntos. Criaram uma amizade muito especial. Todos à sua volta se divertiam sempre que eles estavam juntos. Agora eram um bem humorado, elegante e bom comunicador par, que deixou de acreditar no Amor. Encantavam plateias com as suas teorias…

Certo dia o Homem teve de se ausentar por duas semanas a trabalho. Na ausência da amiga sentiu inesperadamente a sua falta e uma vontade incrível de voltar para perto de mesma.
No seu regresso ocorreu-lhe que esta sensação que agora sentia era especial e que TALVEZ isto fosse o tal "AMOR". Um amor especial, sem o compromisso, sem a responsabilidade ou o cobrar que ele outrora conhecera. O seu paradigma havia mudado: "Talvez eu tenho voltado a creditar no Amor…"

Assim que chegou falou com a sua amiga, que com alívio lhe confessou…
- Eu achei o mesmo, acho que o que nós temos é verdadeiramente o Amor.
Os bons amigos, eram agora um casal apaixonado e viviam momentos maravilhosos de amor e partilha. Viviam os melhores momentos das sua vidas.

Certa noite, como que por magia, uma estrela vem directa do céu e acaba nas suas mãos. Ele, radiante, com toda aquela luz contagiante nas suas mãos, sentira um arrepio de felicidade que  percorreu todo o seu corpo e iluminou, como uma fonte intensa de luz, o seu apaixonado coração.
Sentira a felicidade plena!

O seu entusiasmo foi tal que correu a ter com a sua amada e num acto de profundo amor lhe diz:
- Estende as tuas mãos!  Em de seguida coloca-lhe nas mãos aquela mágica estrela cintilante.
A sua amada, repentinamente recua, abre as duas mãos e a bela estrela despedaça-se em mil pedaços no meio do chão.

Desde então, o Homem que deixou de acreditar no Amor não mais se viu e a sua bela amada, hoje já idosa, ainda chora o facto de ter perdido o verdadeiro Amor da sua Vida.

O erro foi tão somente o Homem ter colocado nas mão da sua amada uma responsabilidade que apenas dependia dele… a sua felicidade.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Viva com Paixão – 10 Novembro 2010

A conquista do tesouro é inevitável…

A história desta semana:

Partilho convosco hoje a história que mais me inspirou e continuar a inspirar.
É a História que me tranquiliza nos momentos de maior sucesso e me entusiasma nos momentos de mais desafiadores.

E que me transmite hoje alguns dos meus princípios de Vida:
1. Inspira-te e Define o teu destino!
2. Decide apreciar cada momento desse caminho!

porque no fim, bem sei que…
a conquista do meu tesouro será inevitável.
O caminho é o que recordarei ou tentarei esquecer.

Escolha bem
agora!

 As suas perguntas poderosas da semana:
1- Que "tesouros" possuo hoje?
2- O que mais apreciei no meu caminho para atingir esses "tesouros"?
3- O que isso me faz pensar?
3- Que "tesouro" mais procuro no meu destino?
4- Como tudo isso me faz sentir hoje?

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

O Tesouro de Bresa

Houve outrora, na Babilônia, um pobre e modesto alfaiate chamado Enedim, homem inteligente e trabalhador, que não perdia a esperança de vir a ser riquíssimo. Como e onde, no entanto, encontrar um tesouro fabuloso e tornar-se, assim, rico e poderoso? Um dia, parou na porta de sua humilde casa um velho mercador da Fenícia, que vendia uma infinidade de objectos extravagantes. Por curiosidade, Enedim começou a examinar as bugigangas oferecidas, quando descobriu, entre elas, uma espécie de livro de muitas folhas, onde se viam caracteres estranhos e desconhecidos. Era uma preciosidade aquele livro, afirmava o mercador, e custava apenas três dinares.

Era muito dinheiro para o pobre alfaiate, razão pela qual o mercador concordou em vender-lhe o livro por apenas dois dinares.

Logo que ficou sozinho, Enedim tratou de examinar, sem demora, o bem que havia adquirido. E qual não foi sua surpresa quando conseguiu decifrar, na primeira página, a seguinte legenda: "O segredo do tesouro de Bresa." Que tesouro seria esse? Enedim recordava vagamente de já ter ouvido qualquer referência a ele, mas não se lembrava onde, nem quando. Mais adiante decifrou: "O tesouro de Bresa, enterrado pelo génio do mesmo nome entre as montanhas do Harbatol, foi ali esquecido, e ali se acha ainda, até que algum homem esforçado venha encontrá-lo."

Muito interessado, o esforçado tecelão dispôs-se a decifrar todas as páginas daquele livro, para apoderar-se de tão fabuloso tesouro. Mas, as primeiras páginas eram escritas em caracteres de vários povos, o que fez com que Enedim estudasse os hieróglifos egípcios, a língua dos gregos, os dialectos persas e o idioma dos judeus. Em função disso, ao final de três anos Enedim deixava a profissão de alfaiate e passava a ser o intérprete do rei, pois não havia na região ninguém que soubesse tantos idiomas estrangeiros.

Passou a ganhar muito mais e a viver em uma confortável casa.

Continuando a ler o livro, encontrou várias páginas cheias de cálculos, números e figuras. Para entender o que lia, estudou matemática com os calculistas da cidade e, em pouco tempo, tornou-se grande conhecedor das transformações aritméticas. Graças aos novos conhecimentos, calculou, desenhou e construiu uma grande ponte sobre o rio Eufrates, o que fez com que o rei o nomeasse perfeito.

Ainda por força da leitura do livro, Enedim estudou profundamente as leis e princípios religiosos de seu país, sendo nomeado primeiro-ministro daquele reino, em decorrência de seu vasto conhecimento.
Passou a viver no sumptuoso palácio e recebia visitas dos príncipes mais ricos e poderosos do mundo.

Graças ao seu trabalho e ao seu conhecimento, o reino progrediu rapidamente, trazendo riquezas e alegria para todo seu povo.

No entanto, ainda não conhecia o segredo de Bresa, apesar de ter lido e relido todas as páginas do livro.

Certa vez, então, teve a oportunidade de questionar um venerando sacerdote a respeito daquele mistério, que sorrindo esclareceu:

- O tesouro de Bresa já está em seu poder, pois graças ao livro você adquiriu grande saber, que lhe proporcionou os invejáveis bens que hoje possui. Afinal, Bresa significa "saber"...

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Viva com Paixão – 03 Novembro 2010

A sua empresa este ano dá "felicidade" ou prejuízo?

A história desta semana:

Vejo a Vida como uma empresa.
O meu Activo são os meus Sonhos. O meu Passivo são os meus Medos e o meu Lucro é a minha Felicidade.

Esta altura do ano é porventura uma das melhores oportunidades do ano para fazer um balanço. Estamos perto do final de "um novo ano". Assim é! (não é falha de escrita). Se olharmos um pouco para trás, breve está o momento daquele brinde de ano novo, cheio de desejos, sonhos e determinações em relação às nossas concretizações de 2010. Parecia tão longo e agora parece precipitar-se velozmente para o seu término.

Este é um bom momento do nosso ano para festejar já os objectivos alcançados, assim como mudar estratégias de metas que entretanto consideramos que ainda são possíveis apenas necessitam de uma mudança rápida de estratégia, assim como alterar desejos e datas de concretização de sonhos de forma a que elas continuem a nos transmitir alegria e motivação pela sua concretização.

Este é o momento de transformar os nossos desejos em novas realidades e caminhar com entusiasmo até aos novos brindes… minimizando o nosso "Passivo", usando ao máximo os nosso "Activo" de forma a maximizarmos o nosso "Lucro".

Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
Que objectivos verdadeiramente importantes para mim defini para cumprir este ano?
Que objectivos já cumpri?
Que objectivos ainda acredito sejam possíveis de alcançar se mudar a forma como pretendo alcançá-los?
Que objectivos já não serão possíveis de concretizar este ano?
Que novas datas ou novos objectivos escolho ter?

Como tudo isso me faz sentir?

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


A
mosca tenaz


Contam que certa vez, duas moscas caíram num copo de leite.
A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas como a superfície era muito lisa e ela tinha as suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e afundou-se.


 

A sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a debater-se, a debater-se e a debater-se por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali voar para algum lugar seguro.


 

Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como elogio à persistência, que, sem dúvida, é uma hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...


 

Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu num copo, desta vez, um copo de água. Como já havia aprendido na sua experiência anterior, começou a debater-se, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria. Uma outra mosca, que passava por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na ponta do copo e gritou: "Está uma palhinha ali, nade até lá e suba por ela" A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, continuou a debater-se e a debater-se, até que, exausta, afundou-se no copo cheio de água.


 

Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos em esforço para alcançar os resultados esperados, até que nos afundamos na nossa própria falta de visão?


Fazemos isso quando não conseguimos ouvir aquilo que diz quem está de fora da situação ou até mesmo o nosso próprio instinto.


 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Viva com Paixão – 27 Outubro 2010


 

Estou a Ser quem Sou realmente?

A história desta semana:

Esta é uma das minhas histórias/lições preferidas. Por isso escolho-a para a partilhar no dia em que comemoro o aniversário de nascimento de uma das pessoas mais importantes da minha Vida… e com o desejo que um dia saiba ler e contar ainda melhor estas histórias… Parabéns B!

Nós  temos necessidade de nos sentirmos relacionados com outras pessoas. Nesse sentido, ainda que a níveis distintos, todos sentimos a necessidade de ser reconhecidos, admirados e aceites. É uma forma (perigosa) de nós reconhecermos o nosso valor. E isso alimenta-nos.

Essas fragilidades levam-nos muitas vezes a que nos deixemos influenciar de tal forma pelos outros, as suas ideias e pelos seus interesses, que abdicamos daquilo que verdadeiramente SOMOS em troca daquilo que os outros gostariam que nós fossemos. Fazemos isso quando moldamos as nossas ideias, a nossa identidade, os nossos comportamentos, na nossa relação, no nosso emprego, no nosso ciclo de amigos… Fazemos tudo isso de forma a ganhar "aceitação" dos outros. O preço é caro! Perdemos a nossa própria auto-aceitação. E isso deixa-nos muito distantes de Nós.
A solução passa por escolhermos o que queremos ser, e vivê-lo!

Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
Quem Eu sou verdadeiramente? Sou o que Sou ou o que os outros querem que Eu seja?
Quem sou Eu na minha família?
Quem sou Eu na minha relação?
Quem sou Eu na minha empresa?
O que estou disponível para fazer já hoje para me aproximar daquilo que verdadeiramente quero SER?

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


Um cão chamado Poyoke

Certo dia, João comprou um cão. Chamou-lhe Poyoke. Poyoke era um cão pequeno, muito rápido, muito brincalhão e todos o consideravam extraordinariamente inteligente e astuto. Poyoke tinha uma perdição: logo que via uma bola a saltar, lá ia ele, disparado na sua direcção…

A relação entre João e o seu rafeiro era perfeita. O João era o dono, o Poyoke era o cão.
Sempre que João chegava a casa Poyoke ladrava, saltava, fazia festas, percorrendo os longos corredores da casa. João nem sempre vinha em disposição e por vezes nem um pequeno sorriso esboçava. Mas o nosso pequeno Poyoke, parecendo indiferente, no da seguinte lá estava, com toda a sua energia e determinação, aos saltos pela casa mostrando toda a sua alegria no regresso a casa do seu dono.
No fundo ele era um cão, e isso era o que qualquer cão fazia.

Certo dia João ao entrar na porta do seu prédio deu de caras com um lindo gato que tinha um miar celestial e melodioso. João ficou encantado. Claro que continuava a gostar do seu cão, mas aquele miar encantava-o.
Assim que João chegou a casa, sentou-se em frente do seu estimado amigo Poyoke e ensinou-o a miar. Poyoke era um cão inteligente e ainda que não entendesse bem o motivo, esforçou-se por imitar "um tal" miar. O miar não ficou perfeito, ainda assim o seu empenho aparentemente agradou a seu dono.
João ficou encantado. Com frequência contava orgulhosamente o seu feito aos colegas do escritório.

Tempos depois, João cruzou-se com um majestoso e encorpado cavalo. João adorava cavalos. Este cavalo era lindo, grande e forte. A primeira vez que o montou ficou encantado.
Logo que chegou a casa aproximou-se do seu pequeno Poyoke e disse-lhe: Poyoke, meu fiel amigo, levanta-te. De hoje em diante serás o meu cavalo. Vamos iniciar o nosso treino.

Poyoke empenhou-se… empenhou-se até à exaustão, mas poucos metros à frente a sua aventura como cavalo chegara ao fim. Poyoke e seu dono entenderam que aquele sonho não fazia mais sentido.
Poyoke, era um cão, nunca poderia ser um grande e majestoso cavalo.

Eis que nesse instante, João toma uma decisão repentina e inesperada. Decide abandonar o seu pequeno Poyoke. Na hora da despedida apenas lhe disse:

- Lamento… percebi agora que para além de entender que nunca serás um bom cavalo, o teu miar me irrita.

Poyoke partiu confuso e desgostoso. Só queria entender… Pensava, pensava, pensava!
Após várias semanas de angústia, de repente Poyoke parou. Sorriu... Descobrira!
Imediatamente começou a correu e a ladrar atrás de uma bola que saltava no parque.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Viva com Paixão – 20 Outubro 2010

O que escolhemos Ver para Ser?

A história desta semana:

Percepção é projecção…
 
Por algum momento já deu por si a pensar que alguém que estava diante de si, se estava a comportar de uma forma "carinhosa" ou "empenhada" ou "feliz"  ou "teimosa" ou "raivosa" ou "ciumenta" ou "invejosa"?

Pois bem, para termos qualquer destes pensamentos nas nossas mentes temos de conseguir – nos projectarmos – nesse comportamento. O mesmo é dizer, teremos que nos ver ou rever nesse comportamento, para assim entendermos que esse comportamento que agora analisamos, corresponde ao que no passado ou no presente nós vivemos. Assim faremos o match e classificamos cada comportamento dos "outros".
Dessa forma, é-nos comum ver um série de "problemas" nos outros… que no fundo nos pertencem ou pertenceram a nós!

Da mesma forma, se o nosso focus estiver preenchido com sorrisos mais fácil será ver sorrisos, se estiver preenchido com mentira e traição mais fácil será ver mentira e traição, se estiver preenchido com felicidade e amor mais fácil será de ver e Viver amor e felicidade.
Caprichosamente, independentemente do que escolhermos ver, previamente já estamos a sentir.

Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
1- Identifique 3 características fantásticas que as pessoas que lhe rodeiam possuem?
2- Como posso dar-lhes feedback dessas características para que se sintam motivados a manter?
3- Como posso aproveitar ainda mais essas características no meu dia a dia?
4- Que características me fazem sentir especial e a viver a minha verdadeira personalidade?



Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Critica destrutiva

Convidada a fazer uma exposição sobre a forma como escolhemos viver a nossa Vida, a conferencista compareceu perante o auditório superlotado, transportando um pequeno saco.

Após cumprimentar os presentes, retirou os livros e a jarra que se encontravam sobre a mesa, deixando somente a toalha branca.

Em silêncio, acendeu uma poderosa vela, enfeitou a mesa com dezenas de pérolas que trouxe num embrulho juntamente com várias dúzias de flores frescas e perfumadas. Logo após, retirou do saco diversos enfeites de expressiva beleza, e enfileirou-os com graça. Em seguida, colocou sobre a mesa um exemplar do Novo Testamento em capa dourada.

Depois, mantendo-se em silêncio, e diante do assombro de todos, depositou no meio dos demais objectos uma pequenina lagartixa, num frasco de vidro. Só então se dirigiu ao público perguntando:

O que é que os senhores vêm?

E a assembleia respondeu, em vozes discordantes:
Um bicho!
Um lagarto horrível!
Uma larva!
Um pequeno monstro!

Esgotados breves momentos de expectativa, a expositora considerou:

Assim é o espírito da crítica destrutiva e que reflecte a qualidade e prazer que tiramos das nossas Vidas, meus amigos! Os senhores não observaram o forro de seda alva, que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume. Não perceberam as pérolas, nem as outras preciosidades. Não atentaram para o Novo Testamento, nem para a vela faiscante que acendi no início. Ainda assim não passou despercebida, aos olhos da maioria, a diminuta lagartixa...

E, sorridente, concluiu sua exposição esclarecendo:

Terão de escolher o que vão escolher Ver e Viver…
Nada mais tenho a dizer...

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Viva com Paixão – 13 Outubro 2010

O empenho é essencial, o esforço é um desgaste…

A história desta semana:

Nós fomos preparados para obter sucesso. O que quer que sucesso represente para cada um de nós e a cada momento. De tal forma assim é que sempre que não obtemos "sucesso" nos sentimos "desconfortáveis"…

Ainda assim, a diferença entre ter sucesso e ter sucesso permanentemente requer uma estratégia mais sábia. Entendermos como estar perante as nossas conquistas e perante os momentos menos felizes assim como entendermo-nos cada vez melhor para usar o melhor que temos a cada momento é a chave para essa travessia… sem esforço, porque o empenho é essencial e o esforço um desgaste.


Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
1- Se acreditasse verdadeiramente no seu potencial, o que desejaria para a sua vida dentro de 1 ano?
2- Imagine por um instante que o seu potencial é ainda muito superior ao que acredita. O que mudaria já hoje?
3- Como estas reflexões lhe fazem sentir?


Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


Fazer durar o sucesso

O discípulo Goias e o seu mestre passeavam numa longa praia onde apenas o azul forte do mar quebrava a monotonia da cor dourada, que inundava o areal. Num determinado momento o discípulo disse:

- Mestre, o que pode o homem fazer para manter o seu sucesso, permanentemente?
O mestre fixou o olhar do seu discípulo e respondeu:

- Pegue num pouco de areia e feche a sua mão com toda a sua força...
Goias assim fez e reparou que quanto mais apertava a areia com a mão, com mais velocidade a areia se escapava.
- Mas mestre, assim a areia cai toda.

- Eu sei, agora abra completamente a sua mão.
O discípulo Goias assim fez e de repente um vento forte levou a areia que restava na sua mão.
- Assim também não consigo mantê-la na minha mão!

O mestre fez então um momento de silêncio e disse-lhe:
- Agora pegue outra vez num pouco de areia e mantém na mão semi-aberta como se fosse uma colher... bastante fechada para protegê-la e bastante aberta para lhe dar liberdade.

O discípulo experimenta então e vê que a areia não se escapa da mão e está protegida do vento.

É assim que se faz durar o sucesso...

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Viva com Paixão – 06 Outubro 2010

Prefere escolher ou ser "colhido"?


A história desta semana:


Quando em certas ocasiões nos encontramos aflitos e temerosos diante de situações menos fáceis e, aparentemente, sem soluções sentimo-nos fragilizados e hesitantes. Quando aparece alguém propondo uma saída, abraçamos a nova possibilidade sem o cuidado de verificar se estamos a caminhar em terra firme ou se nos dirigimos a um precipício.

A forma de garantir a nossa progressão em terra firme é conhecermos, onde estamos hoje, onde queremos chegar amanhã e qual o caminho que prevemos percorrer até lá, estando sempre disponível para, apreciando o caminho, alterar o nosso percurso.
Dessa forma podemos respeitar e superar os nossos momentos menos fáceis e assim escolhermos a nossas opções em vez de sermos "colhidos" por elas…

 As suas perguntas poderosas da semana:
1- O que hoje é verdadeiramente importante para mim?
2- O que verdadeiramente me apaixona fazer ou que faço com uma extraordinária performance?
3- Que tempo da minha semana uso hoje a fazer o que verdadeiramente me apaixona?
4- O que posso fazer já hoje para me aproximar ainda mais do que verdadeiramente me apaixona?


Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Guiados por Cegos

Certo dia estava uma senhora idosa, num canto de uma rua, confusa e hesitante na tentativa de fazer a travessia perante de um tráfego intenso.
Temerosa, ela não conseguia sair do lugar.

Finalmente aparece um cavalheiro que, tocando-lhe, pergunta se poderia atravessar a rua com ela.

Alegre e muito agradecida, a senhora agarrou o braço do cavalheiro e juntos partiram em direcção ao lado oposto.
Foi então que ela começou a ficar cada vez mais apavorada ao ver que o cavalheiro ziguezagueava pelo meio da rua enquanto buzinas soavam e travões eram bruscamente accionados com condutores a gritar palavras ofensivas.

Quando finalmente chegaram ao outro lado, ela, furiosa, disse-lhe:
- "Você quase nos matou. Você caminha como se fosse um cego!"

- "E eu sou! Foi por isso que lhe perguntei se podia atravessar a estrada com a senhora."

  

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Viva com Paixão – 29 Setembro 2010

Que realidade quer escolher?

A história desta semana:

 
Um dos grandes desafios da sociedade moderna são as suas convicções. Deixamos esses pilares da nossa "experiência" (Vida) serem manipulados por grandes maquinas de "programação"; como sejam: televisão, "comentadores de vida", ídolos sociais, entre outros.

Todos esses mecanismos adormecem-nos e tiram-nos do presente e do contacto connosco próprios. Tiram-nos do contacto com a nossa "experiência" e do nosso "caminho".
Regra geral esses mecanismos usam uma estratégia de comparação com os outros e não connosco próprios.

A  fase chave da nossa desastrosa "programação" é: Se fosse assim tão simples ser feliz, não havia tantas pessoas deprimidas e infelizes… Bingo! Mais uma Vida a favor dos "programadores" e menos uma "Experiência" disponível para fazer um mundo um pouco melhor e procurar activamente a sua Felicidade e Preenchimento… Mais uma vítima que Escolheu o caminho mais fácil!

Esta realidade existe. Agora Ou aceitamos Ou escolhemos uma outra que nos permita Viver.

Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
1- O que mais valorizo hoje no relacionamento comigo próprio e com os que mais Amo?
2- Quem escolho Ser nesse relacionamento?
3- Que acção posso fazer já hoje para me aproximar ainda mais de quem Verdadeiramente quero Ser?
4- Como essa acção me faz sentir?


Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

O Barbeiro

Um homem foi ao barbeiro.
E enquanto lhe era cortado o cabelo fazia conversa com o Barbeiro…
Falava da Alegria e do simples que era ser Feliz.
Falava do Amor e de como era extraordinário amar verdadeira e profundamente alguém especial.
Falava de como todos poderiam ser verdadeiramente felizes e preenchidos.
Para isso é muito importante que se encontrem a eles próprios e aceitem conhecer-se cada vez melhor…

Passado algum tempo, o Barbeiro, incrédulo e enfartado com tanta felicidade,  não aguentou:
- Deixe-se disso amigo, isso não existe!
- Porquê é que diz isso?
- Ora, se a Felicidade e o Amor fosse assim tão simples, não haveria tantas pessoas miseráveis, tão desesperados com a sua Vida e tão infelizes com os seus amores! Olhe à sua volta e veja a tristeza que existe no rosto das pessoas. É só andar pelas ruas e ver!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é? Eu tenho apenas uma forma diferente de ver…
- Sim, claro!

O freguês pagou o corte e saiu. Quando viu um sem abrigo sujo, com longos e feios cabelos, barba por fazer, suja, abaixo do pescoço…
Não aguentou, voltou para trás e interpelou o barbeiro:

- Sabe de uma coisa? Não acredito em barbeiros!
- Como?
- Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas!
- Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim!

- Agora, você entendeu…

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Viva com Paixão – 22 Setembro 2010

A dor é inevitável… O Sofrimento é Opcional!

A história desta semana:

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

Quando alguém que nos é querido tem um comportamento inesperado e nos magoa isso provoca Dor. O comportamento dessa pessoa é algo absolutamente incontrolável assim como a nossa emoção em relação ao mesmo.
O sofrimento, no entanto, resulta de uma estratégia mental que visa intensificar ou prolongar a sensação de dor. Por motivos mais evidentes outros menos, por vício (repetição) ou outro ganho secundário, optamos por aumentar ou prolongar essa sensação de dor. Isso exige que dentro da nossa cabeça desenvolvamos estratégias intensificadoras desse acontecimento.
O sofrimento decorre habitualmente das MÁS perguntas que nós fazemos a nós próprios. Exemplo: Porque é que essa pessoa me fez isso? Porque é que me acontece sempre a mim? Porque é que eu não tenho sorte com os meus relacionamento?


De facto sentir sofrimento numa base regular é algo que exige "treino". Uma das estratégias mais comuns geradoras de sofrimento visa reduzirmos (com perguntas e afirmações erradas) o nosso universo a  algo que se relaciona com a dor em questão…  e já está! Estamos a sofrer e sem conseguir ver uma qualquer outra solução, senão a de desfrutar de uma dor que se arrasta… como se fosse tudo o que existisse no nosso universo.

A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1- Que grande "desafio" no passado contribuiu para uma característica positiva importante da minha personalidade actual?

2- Que maior desafio enfrento hoje?

3- Como esse desafio de hoje me poderá vir a ser útil já hoje ou no futuro próximo?


Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

O fardo

Era uma vez dois monges que passeavam pelo bosque de regresso ao seu mosteiro.
Quando chegaram perto de um rio, viram uma mulher a chorar de cócoras, na margem. Era jovem e muito bonita.
O que aconteceu? – perguntou o mais velho.

- Tenho a minha mãe a morrer. Está em casa sozinha, do outro lado do rio, e devido ao caudal do rio eu não consigo atravessa-lo.
Tentei – continuou a jovem choramingando – mas a corrente arrasta-me para a berma e não consigo passar para o outro lado sem ajuda. Mas agora…agora que chegaram os senhores, um dos dois podia ajudar-me a atravessar o forte caudal.


- Oxalá pudéssemos, lamentou o mais jovem Mas a única maneira de te ajudar seria colocar-te às costas e os nossos votos de castidade impedem-nos de tocar numa pessoa de sexo oposto. É proibido… Lamento muito.

- Eu também – disse a rapariga – e continuou a chorar.

O monge mais velho agachou-se e disse:

- Sobe.

A mulher nem queria acreditar, pegou nas suas trouxas e subiu para as costas do monge.

Com muita dificuldade o monge atravessou o rio, seguido pelo jovem.

Ao chegar ao outro lado, a rapariga ajoelhou-se com a intenção de beijar as mãos do monge mais velho.

Está bem, está bem - retirando as mãos – segue o teu caminho.

A rapariga inclinou-se com humildade e gratidão e correu para a sua aldeia.


Os monges, sem dizer uma palavra, retomaram o seu caminho até ao mosteiro. Ainda faltavam cerca de 10 horas de caminho.


Pouco antes de chegar o mais novo disse ao mais velho:

- Mestre, conheces melhor que eu o nosso voto de castidade. No entanto carregas-te nos teus ombros aquela mulher de um lado para outro do rio…


- Levei-a de um lado para outro do rio, é verdade. Mas o que se passa contigo que ainda a carregas na tua cabeça como um fardo?

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Viva com Paixão – 15 Setembro 2010

Não é por envelhecermos que deixamos de ACREDITAR.
É quando DEIXAMOS de acreditar que envelhecemos…



A história desta semana:

Não é por envelhecermos que deixamos de ACREDITAR. É quando DEIXAMOS de acreditar que envelhecemos…

Porque é que será que tantas vezes é mais fácil acreditar que ter "sucesso" não pode ser tão fácil?
Porque é que será que tantas vezes é mais fácil deixarmos de acreditar num verdadeiro amor de (e para) alguém verdadeiramente especial?
Porque é que será que tantas vezes é mais fácil deixarmos de acreditar na felicidade?


Porque é que será que tantas vezes investimos desmesuradamente em "convencer-nos" e aos que nos rodeiam, de como todas essas conquistas estão tão longe do nosso alcance? O que queremos "proteger" com essa atitude (tantas vezes inconsciente)? O que queremos preservar e que tantas vezes já não nos serve…?

Quantas certezas Más aceitamos tantas vezes guardar, em troca de incertezas porventura Boas que nos podem libertar…


A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1- Do que estaria disposto um dia a "libertar-se" na sua Vida pessoal para ser verdadeiramente feliz?
2- Do que estaria disposto um dia a "Libertar-se" no seu Relacionamento para sentir verdadeiro amor?
3- Do que estaria disposto um dia a "libertar-se" na sua Vida profissional para obter sucesso? (o que quer que sucesso represente para si hoje)
4- O que o impede de se "libertar" AGORA?

Aproveite o dia de hoje para pensar sobre as suas "desculpas" ao ponto nº 4!

Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Nasrudin visita a India

O célebre e contraditório personagem sufi Mulla Nasrudin visitou a Índia.
Chegou a Calcutá e começou a passear por uma das suas movimentadas ruas.
De repente viu um homem que estava a vender o que Nasrudin acreditou que eram doces, ainda que na realidade fossem chiles apimentados.
Nasrudin era muito guloso e comprou uma grande quantidade dos supostos doces, dispondo-se a dar-se um grande banquete.

Estava muito contente, sentou-se num parque e começou a comer chiles às dentadas. Logo que mordeu o primeiro dos chiles sentiu fogo no paladar.
Eram tão apimentados aqueles "doces" que ficou com a ponta do nariz vermelha e começou a soltar lágrimas até os pés. Não obstante, Nasrudin continuava a levar os chiles à boca sem parar. Espirrava, chorava, fazia caretas de mal-estar, mas continuava a devorar os chiles.

Assombrado, um passante aproximou-se e disse-lhe:
-Amigo, não sabe que os chiles só se comem em pequenas quantidades?
Quase sem poder falar, Nasrudin comentou:
-Bom homem, creia-me, eu pensava que estava a comprar doces.
Mas Nasrudin seguia a comer chiles. O passante disse:

-Bom, está bem, mas agora que já sabes que não são doces… Por que continuas comendo-os?
Entre tosses e soluços, Nasrudin disse:
-Já que investi neles meu dinheiro, não estou disposto deitá-los fora.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Viva com Paixão – 08 de Setembro 2010

Está a aproveitar a dádiva ou aguarda uma melhor oportunidade?

A história desta semana:

 "Se você acredita que pode ou se você acredita que não pode, de qualquer maneira você estará certo".
 - Henry Ford -

Aquilo que acreditamos condiciona (limita ou potencia) aquilo que podemos alcançar.
Perante momentos felizes ou momentos menos fáceis e/ou  contratempos da nossa vida pessoal ou profissional, a forma como encaramos cada situação possibilita-nos reescrever a nossa história e o nosso futuro; confirmando ou redefinindo a nossa nova "realidade".

A vida proporciona-nos as oportunidades (momentos de felicidade e momentos menos felizes) para nos superarmos e ultrapassarmos as convicções/crenças que nos limitam a cada momento. A cada momento nós decidimos se aceitamos a realidade conforme sempre a conhecemos ou se aproveitamos essa "oportunidade"/problema para mudar o nosso paradigma e assim nos superarmos para um novo nível de conhecimento e resultados.

A vida é uma dádiva (com duração limitada) que lhe foi concedida para realizar e concretizar algo que dignifique a sua passagem por este mundo. É por isso que foi dotado de capacidades tão extraordinárias.


A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1- Em que acredito ainda hoje que não faz mais sentido, que mantenho por receio, e que me limita?
2- O que me pode estar a impedir de me libertar e de Viver ainda mais intensamente a minha Vida?
3- Que pequeno passo, decisão, acção posso tomar já hoje que me faça sentir ainda mais perto do meu verdadeiro caminho e da minha felicidade?
4- Como isso me faz sentir?

Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

As duas sementes…

Numa primavera, uma jovem decidiu semear o seu jardim.
Decidiu enterrar duas sementes, uma ao lado da outra.

A primeira semente disse para segunda: "Pensa como será divertido, vamos crescer, as nossas raízes irão perfurar o solo e, quando elas estiverem fortes, vamos brotar da terra e tornar-nos em lindas flores para que todos nos possam ver e admirar!
A segunda semente ouviu mas estava preocupada… "Isso parece-me bem", ela disse, "mas a terra não está muito fria? Estou com medo de estender nela as minhas raízes. E se alguma coisa correr mal e eu não me tornar bonita? Então a senhora pode não gostar de mim; estou com medo". E se por qualquer motivo algo corre mal? Como me irei sentir?

A primeira semente, no entanto, estava determinada. Empurrou as suas raízes para baixo na terra e começou a crescer. Quando as suas raízes estavam fortes o suficiente, ela emergiu do solo como uma linda flor. A senhora inclinou-se cuidadosamente para ela e, orgulhosamente, mostrou a flor perfumada para todos os seus amigos. Enquanto isso a outra semente permanecia dormente.

"Vamos lá", dizia a flor permanentemente para a sua amiga, "está quente e maravilhoso aqui em cima, no sol! Vem sentir a brisa da manha"
A segunda semente estava muito impressionada, mas permanecia amedrontada e com insegurança. A medo empurrou uma raiz para o solo.
"Ai", disse ela. A terra está ainda muito fria e dura para mim. Eu não gosto dela assim. Prefiro ficar aqui na minha própria concha onde estou segura e confortável. Há muito tempo para me tornar uma flor". Nada do que a primeira semente dissesse mudava a mente da segunda. 

Então, um dia, enquanto a senhora estava fora, um pássaro faminto voou no jardim, remexendo o solo, procurando algo para comer. A segunda semente que estava logo abaixo da superfície, ficou petrificada, com muito medo de ser comida.

Mas aquele era seu dia de sorte. Um gato saltou do peitoril da janela e espantou o pássaro.

 A semente suspirou de alívio! E, neste momento, tomou uma importante decisão:
É uma tolice desperdiçar meu curto tempo aqui na terra", disse.
"Vou seguir as minhas esperanças e sonhos de mudança em vez dos meus medos". Então, sem outro pensamento, a segunda semente começou a espalhar as suas raízes e cresceu também tornando-se numa linda flor.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Viva com Paixão – 01 de Setembro 2010

Já escolheu o seu caminho de hoje?

A história desta semana:

Um dos grandes e verdadeiros desafios para alcançar uma vida de sucesso (o que quer que sucesso represente para si, hoje) é desafiar as "evidências" limitadoras que nos são sugeridas ao nosso redor, no nosso dia a dia. Seleccione o mundo que quer à sua volta, a sua "realidade" e determine o seu standard, o seu caminho.

A vida é uma dádiva (com duração limitada) que lhe foi concedido para realizar e concretizar algo que dignifique a sua passagem por este mundo. É por isso que foi dotado de capacidades extraordinárias.


A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1. Se soubesse que morreria dentro de 6 meses:
O que faria Hoje impreterivelmente?
O que não deixaria por dizer nem por mais um dia?
Do que se orgulharia ao olhar para o espelho pela manhã?
Quem abraçaria hoje como nunca fez dizendo o quanto o/a ama?

2. Se a sua resposta estiver muito longe da realidade do seu dia de hoje, pare e pense um pouco mais.

Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


A trilha do Bezerro

Certo dia, um bezerro precisou de atravessar uma floresta virgem para voltar ao seu pasto. Sendo um animal irracional, abriu uma trilha tortuosa...cheia de curvas...subindo e descendo colinas.
No dia seguinte, um cão que passava por ali usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez os seus companheiros seguirem pela mesma trilha torta.

Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam a direita, à esquerda, baixando-se, desviando-se de obstáculos. Reclamavam e praguejavam, até com alguma razão . . . mas não faziam nada para mudar a trilha .

Depois de tanto uso, essa trilha acabou por ser uma estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida, no máximo, uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um irracional bezerro.

Muitos anos passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de uma vila e, posteriormente, a avenida principal de uma cidade.
A avenida transformou-se no centro da capital, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro irracional, centenas de anos antes…

Os homens têm a tendência de seguir como cegos pelas trilhas de bezerros das suas mentes, e esforçam-se de sol a sol para repetir o que os outros já fizeram.

A velha e sábia floresta ri-se daqueles que percorrem a trilha, como sendo um caminho único...sem se atrever a mudá-lo. Só porque parece evidente e inevitável usá-lo.

A propósito, já escolheu o seu caminho hoje, ou vai seguir a trilha do bezerro?

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Viva com Paixão – 4 de Agosto 2010

NOTICIA: VIVA COM PAIXÃO VOLTA A 1 DE SETEMBRO


A escolha do caminho de um sábio!


A história desta semana:


Usar as emoções – conhecê-las e aproveitá-las - é provavelmente uma das ferramentas mais importantes para um líder (individual ou organizacional) e para manter um equilíbrio no nosso "caminho". É com o uso adequado das emoções que temos acesso aos nossos mais importantes "recursos" (conhecimento, experiência, convicções, personalidade etc.) e com eles tomamos as decisões mais importantes nos momentos mais desafiantes.

Ignorar as emoções é provavelmente o caminho mais tortuoso.
Aprender a "usar" as emoções não passa por ignorá-las mas por aproveitá-las.


A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1. O que necessito fazer, AGORA, para ser ainda mais dono do meu próprio destino?
2. O que necessito deixar de fazer Agora?
3. O que vou escolher acreditar para que esse caminho seja cada vez mais fácil de percorrer?

Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


O que é um sábio?


O abade Abraão soube que perto do mosteiro de Sceta havia um sábio. Foi procurá-lo e perguntou:

"Se hoje encontrasse uma bela mulher na sua cama, conseguiria pensar que não era uma mulher?"
"Não", respondeu o eremita. "Mas conseguiria controlar-me".

O abade continuou:
"E se descobrisse moedas de ouro no deserto, conseguiria ver este ouro como se fossem pedras?"
"Não. Mas conseguiria controlar-me para deixá-las onde estavam".

"E se fosse procurado por dois irmãos, um que o odeia, e outro que o ama, conseguiria achar que os dois são iguais?"
Com tranquilidade, ele respondeu:
"Mesmo sofrendo, eu trataria o que me ama da mesma maneira que o que me odeia".

Naquela noite, ao voltar para o mosteiro de Sceta, Abraão falou aos seus noviços:
"Vou-vos explicar o que é um sábio. Um sábio é aquele que, em vez de matar as suas paixões, aprende a controlá-las".

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Viva com Paixão – 28 Julho 2010

Escolha o caminho!

A história desta semana:

A sociedade actual é uma fantástica máquina de produzir pessoas e comportamentos "ideais".
Seja pelas novelas, pelos colegas, pelos vizinhos ou pelas empresas é fácil detectar hoje imagens que nos mostram o "estatuto" certo, que todos devemos seguir.
Muitos "vendem-se" a essas imagens e formas de vida e abdicam de um interesse essencial, que é vivermos de acordo com os nossos próprios valores e a NOSSA própria natureza.

É talvez por isso que é tão frequente ouvir tantos relatos de vidas lamentáveis e fora de sentido.

É também talvez por isso que quando acompanhamos alguém que decidiu "conduzir" a sua própria vida, nos entusiasme PARAR um segundo e entender: o que fez para ser diferente?


A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1. O que necessito fazer, AGORA, para ser ainda mais dono do meu próprio destino?
2. O que necessito deixar de fazer Agora?

3. O que vou escolher acreditar para que esse caminho seja cada vez mais fácil de percorrer?

Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

O caminho de Diógenes

Um dia estava Diógenes a comer um prato de lentilhas, sentado num umbral de uma casa qualquer.
Não havia alimento tão barato em toda a Grécia como o guisado de lentilhas.
Dito de outra maneira, comer guisado de lentilhas significaria estar no limiar da pobreza.

Passou um ministro do imperador e disse-lhe:
- Ai Diógenes! Se aprendesses a ser mais submisso, não terias de comer tantas lentilhas.

Diógenes parou de comer, levantou os olhos, e fitando intensamente o endireitado interlocutor, respondeu:
- Ai de ti irmão. Se aprendesses a comer lentilhas, não terias de ser submisso e adular tanto o imperador que tanto te diminui.

É este o caminho de Diógenes. É o caminho do auto-respeito, da defesa da dignidade acima das nossas necessidades de aprovação. Todos necessitamos de aprovação mas se o preço é deixarmos de ser nós mesmos, esse preço é muito alto, demasiado alto.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Viva com Paixão – 21 Julho 2010

Confiança e Auto-conhecimento…


A história desta semana:

Na liderança de adultos como na educação de crianças, a superação pessoal e os resultados sustentáveis não têm a ver com regras ou fórmulas especiais, têm a ver essencialmente com transmitir CONFIANÇA e incentivar Auto-conhecimento.  

A forma como nos vemos a nós e nos entendemos no seio de um grupo, condiciona substancialmente a forma como nos sentimos e nos comportamos nesse mesmo grupo. A nossa procura constante por "coerência" sustenta por vezes a manutenção de comportamentos disfuncionais com a nossa própria personalidade, inviabilizando com frequência mudanças de sucesso sustentado. Quanto mais determinada e segura estiver a percepção da nossa auto-imagem, mais nos disponibilizamos a ser aquilo que verdadeiramente acreditamos. E acreditamos naquilo que verdadeiramente somos.

A escolha é sempre nossa! 

As suas perguntas poderosas da semana:

1. Quem são as pessoas que hoje mais prazer tenho em estar?
2. Que particularidades especiais essas pessoas têm que Eu aprecio?
3. O que mais valorizo na minha vida hoje?
4. Quem sou Eu hoje?

Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Os Saldos do Diabo

Como precisava adaptar-se aos novos tempos, o Diabo resolveu fazer uma liquidação de grande parte de seu stock de tentações. Colocou um anúncio no jornal, e atendeu tudo o que era fregueses, na sua loja, durante todo um dia.

Era um stock impressionante: pedras para virtuosos tropeçarem, espelhos que aumentavam a própria importância, óculos que diminuíam a importância dos outros. Pendurados na parede, alguns objectos chamavam muita atenção: um punhal de lâmina curva, para ser usado nas costas de alguém e gravadores que só registavam intrigas e mentiras.


- Não se preocupem com o preço! - gritava o velho Satã aos potenciais fregueses. 
- Levem hoje, paguem quando poderem!


Um dos visitantes notou, desprezado num canto, duas ferramentas que pareciam muito usadas, e às quais o Satã dava pouco o nenhum destaque, não estando sequer em promoção. Entretanto, eram caríssimas. Curioso, quis saber a razão daquela aparente discrepância, questionando o empenhado Satã.

- Elas estão gastas porque são as que eu mais uso - respondeu Satã, sorrindo. - Se chamassem muito a atenção, as pessoas saberiam como se proteger.


"No entanto, ambas valem o preço que estou pedindo: uma é a Dúvida, a outra é o Complexo de Inferioridade. Todas as outras tentações sempre podem falhar, mas estas duas sempre funcionam. "