Não é por envelhecermos que deixamos de ACREDITAR.
É quando DEIXAMOS de acreditar que envelhecemos…
A história desta semana:
Não é por envelhecermos que deixamos de ACREDITAR. É quando DEIXAMOS de acreditar que envelhecemos…
Porque é que será que tantas vezes é mais fácil acreditar que ter "sucesso" não pode ser tão fácil?
Porque é que será que tantas vezes é mais fácil deixarmos de acreditar num verdadeiro amor de (e para) alguém verdadeiramente especial?
Porque é que será que tantas vezes é mais fácil deixarmos de acreditar na felicidade?
Porque é que será que tantas vezes investimos desmesuradamente em "convencer-nos" e aos que nos rodeiam, de como todas essas conquistas estão tão longe do nosso alcance? O que queremos "proteger" com essa atitude (tantas vezes inconsciente)? O que queremos preservar e que tantas vezes já não nos serve…?
Quantas certezas Más aceitamos tantas vezes guardar, em troca de incertezas porventura Boas que nos podem libertar…
A escolha é sempre nossa!
As suas perguntas poderosas da semana:
1- Do que estaria disposto um dia a "libertar-se" na sua Vida pessoal para ser verdadeiramente feliz?
2- Do que estaria disposto um dia a "Libertar-se" no seu Relacionamento para sentir verdadeiro amor?
3- Do que estaria disposto um dia a "libertar-se" na sua Vida profissional para obter sucesso? (o que quer que sucesso represente para si hoje)
4- O que o impede de se "libertar" AGORA?
Aproveite o dia de hoje para pensar sobre as suas "desculpas" ao ponto nº 4!
Hoje vou fazer diferente!
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)
E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:
Nasrudin visita a India
O célebre e contraditório personagem sufi Mulla Nasrudin visitou a Índia.
Chegou a Calcutá e começou a passear por uma das suas movimentadas ruas.
De repente viu um homem que estava a vender o que Nasrudin acreditou que eram doces, ainda que na realidade fossem chiles apimentados.
Nasrudin era muito guloso e comprou uma grande quantidade dos supostos doces, dispondo-se a dar-se um grande banquete.
Estava muito contente, sentou-se num parque e começou a comer chiles às dentadas. Logo que mordeu o primeiro dos chiles sentiu fogo no paladar.
Eram tão apimentados aqueles "doces" que ficou com a ponta do nariz vermelha e começou a soltar lágrimas até os pés. Não obstante, Nasrudin continuava a levar os chiles à boca sem parar. Espirrava, chorava, fazia caretas de mal-estar, mas continuava a devorar os chiles.
Assombrado, um passante aproximou-se e disse-lhe:
-Amigo, não sabe que os chiles só se comem em pequenas quantidades?
Quase sem poder falar, Nasrudin comentou:
-Bom homem, creia-me, eu pensava que estava a comprar doces.
Mas Nasrudin seguia a comer chiles. O passante disse:
-Bom, está bem, mas agora que já sabes que não são doces… Por que continuas comendo-os?
Entre tosses e soluços, Nasrudin disse:
-Já que investi neles meu dinheiro, não estou disposto deitá-los fora.
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