terça-feira, 5 de outubro de 2010

Viva com Paixão – 06 Outubro 2010

Prefere escolher ou ser "colhido"?


A história desta semana:


Quando em certas ocasiões nos encontramos aflitos e temerosos diante de situações menos fáceis e, aparentemente, sem soluções sentimo-nos fragilizados e hesitantes. Quando aparece alguém propondo uma saída, abraçamos a nova possibilidade sem o cuidado de verificar se estamos a caminhar em terra firme ou se nos dirigimos a um precipício.

A forma de garantir a nossa progressão em terra firme é conhecermos, onde estamos hoje, onde queremos chegar amanhã e qual o caminho que prevemos percorrer até lá, estando sempre disponível para, apreciando o caminho, alterar o nosso percurso.
Dessa forma podemos respeitar e superar os nossos momentos menos fáceis e assim escolhermos a nossas opções em vez de sermos "colhidos" por elas…

 As suas perguntas poderosas da semana:
1- O que hoje é verdadeiramente importante para mim?
2- O que verdadeiramente me apaixona fazer ou que faço com uma extraordinária performance?
3- Que tempo da minha semana uso hoje a fazer o que verdadeiramente me apaixona?
4- O que posso fazer já hoje para me aproximar ainda mais do que verdadeiramente me apaixona?


Hoje vou fazer diferente! 

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Guiados por Cegos

Certo dia estava uma senhora idosa, num canto de uma rua, confusa e hesitante na tentativa de fazer a travessia perante de um tráfego intenso.
Temerosa, ela não conseguia sair do lugar.

Finalmente aparece um cavalheiro que, tocando-lhe, pergunta se poderia atravessar a rua com ela.

Alegre e muito agradecida, a senhora agarrou o braço do cavalheiro e juntos partiram em direcção ao lado oposto.
Foi então que ela começou a ficar cada vez mais apavorada ao ver que o cavalheiro ziguezagueava pelo meio da rua enquanto buzinas soavam e travões eram bruscamente accionados com condutores a gritar palavras ofensivas.

Quando finalmente chegaram ao outro lado, ela, furiosa, disse-lhe:
- "Você quase nos matou. Você caminha como se fosse um cego!"

- "E eu sou! Foi por isso que lhe perguntei se podia atravessar a estrada com a senhora."

  

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