quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Viva com Paixão – 03 Novembro 2010

A sua empresa este ano dá "felicidade" ou prejuízo?

A história desta semana:

Vejo a Vida como uma empresa.
O meu Activo são os meus Sonhos. O meu Passivo são os meus Medos e o meu Lucro é a minha Felicidade.

Esta altura do ano é porventura uma das melhores oportunidades do ano para fazer um balanço. Estamos perto do final de "um novo ano". Assim é! (não é falha de escrita). Se olharmos um pouco para trás, breve está o momento daquele brinde de ano novo, cheio de desejos, sonhos e determinações em relação às nossas concretizações de 2010. Parecia tão longo e agora parece precipitar-se velozmente para o seu término.

Este é um bom momento do nosso ano para festejar já os objectivos alcançados, assim como mudar estratégias de metas que entretanto consideramos que ainda são possíveis apenas necessitam de uma mudança rápida de estratégia, assim como alterar desejos e datas de concretização de sonhos de forma a que elas continuem a nos transmitir alegria e motivação pela sua concretização.

Este é o momento de transformar os nossos desejos em novas realidades e caminhar com entusiasmo até aos novos brindes… minimizando o nosso "Passivo", usando ao máximo os nosso "Activo" de forma a maximizarmos o nosso "Lucro".

Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
Que objectivos verdadeiramente importantes para mim defini para cumprir este ano?
Que objectivos já cumpri?
Que objectivos ainda acredito sejam possíveis de alcançar se mudar a forma como pretendo alcançá-los?
Que objectivos já não serão possíveis de concretizar este ano?
Que novas datas ou novos objectivos escolho ter?

Como tudo isso me faz sentir?

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:


A
mosca tenaz


Contam que certa vez, duas moscas caíram num copo de leite.
A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas como a superfície era muito lisa e ela tinha as suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e afundou-se.


 

A sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a debater-se, a debater-se e a debater-se por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali voar para algum lugar seguro.


 

Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como elogio à persistência, que, sem dúvida, é uma hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...


 

Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu num copo, desta vez, um copo de água. Como já havia aprendido na sua experiência anterior, começou a debater-se, na esperança de que, no devido tempo, se salvaria. Uma outra mosca, que passava por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na ponta do copo e gritou: "Está uma palhinha ali, nade até lá e suba por ela" A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso, continuou a debater-se e a debater-se, até que, exausta, afundou-se no copo cheio de água.


 

Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças no ambiente e ficamos em esforço para alcançar os resultados esperados, até que nos afundamos na nossa própria falta de visão?


Fazemos isso quando não conseguimos ouvir aquilo que diz quem está de fora da situação ou até mesmo o nosso próprio instinto.


 

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