O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
Neste fingimento tão verdadeiro de que nos fala Fernando Pessoa a realidade e o imaginado confundem-se, entrecruzam-se, fundem-se.
Será esta a justificação para o poder fabuloso da visualização?
quinta-feira, 23 de abril de 2009
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Sim, sim.
ResponderEliminarTambém porque "the world loves wannabes" (já cantavam os 'The Offspring').