quarta-feira, 16 de junho de 2010

Viva com Paixão – 16 Junho 2010

Apostaria se tivesse 80% de hipóteses de ganhar?
A história desta semana:

80% do nosso sucesso reside na de determinação que empregamos.

Em cada uma das áreas da nossa vida, quanto estamos VERDADEIRAMENTE determinados?


As suas perguntas poderosas da semana:

1 – Recorde um momento de absoluta determinação e comprometimento na sua Vida?
2 – Que sucessos obteve, decorrente desse processo?
3 – Que objectivo considera mais importante na sua Vida, hoje?
4- Compare os níveis de determinação e comprometimento entre esse objectivo e o momento anterior?
5- O que isso lhe faz pensar?

Hoje vou fazer diferente!

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)
E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:
O poder da determinação de um jovem
As palavras a seguir foram escritas na tumba de um bispo anglicano (1100 d.C.), nas grutas da abadia de Westminster:
A casinha de uma escola rural era aquecida por um velho forno a carvão. Um rapazinho tinha a função de ir mais cedo à escola todos os dias, acender o fogo de forma a aquecer o recinto antes que a professora e seus colegas chegassem.

Certa manhã, eles chegaram e encontraram a escola engolida em chamas. Retiraram o rapazinho inconsciente do prédio em chamas, mais morto do que vivo. Tinha queimaduras profundas na parte inferior do corpo e foi levado para o hospital do município vizinho.
No seu leito, o semiconsciente e pavorosamente queimado rapazinho ouviu ao longe o médico que conversava com a sua mãe. O médico dizia-lhe que o seu filho seguramente morreria - e que na realidade, até seria melhor - pois o terrível fogo devastara a parte inferior do corpo.
Porém o bravo rapazinho não queria morrer. Ele convenceu-se de que sobreviveria. De alguma maneira, ele realmente sobreviveu.

Quando o risco de morte passou, ele novamente ouviu o médico e a sua mãe falando baixinho. A mãe foi informada de que, uma vez que o fogo destruíra tantos músculos na parte inferior do corpo, quase que teria sido melhor que ele tivesse morrido, já que estava condenado a ser eternamente inválido e não fazer uso algum dos seus membros inferiores.
Mais uma vez o bravo rapazinho tomou uma decisão. Não seria inválido. Ele andaria. Infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha nenhuma capacidade motora. As suas pernas finas pendiam inertes, quase sem vida.

Finalmente, ele teve alta do hospital. Todos os dias a mãe o massajava as perninhas, mas não havia sensação, controle, nada. Ainda assim, a sua determinação em andar era mais forte do que nunca.

Quando ele não estava na cama, estava confinado a uma cadeira de rodas. Num dia ensolarado, a mãe conduziu-o até ao quintal para tomar um pouco de ar fresco. Neste dia, ao invés de ficar sentado na cadeira, ele jogou-se para o chão. Arrastou-se pela relva, puxando as pernas atrás de si.

Arrastou-se até a cerca de estacas brancas que limitava o terreno. Com grande esforço, levantou-se apoiando-se na cerca. E então, estaca por estaca começou a arrastar-se ao longo da cerca, decidido a andar. Começou a fazer isso todos os dias até que um caminho se formou ao lado da cerca, e em volta de todo o quintal. Não havia nada que ele desejasse mais do que dar vida àquelas pernas.
Finalmente, com as massagens diárias, com a sua persistência de ferro e com a sua resoluta determinação, ele foi capaz de ficar de pé, depois de andar mancando, e então, de andar sozinho. Mais tarde, de correr.
Começou a caminhar para a escola, depois passou a correr para a escola, e a correr, pura e simplesmente, pela alegria de correr. Na faculdade, integrou a equipa de corrida com obstáculos.
Depois, no Madison Square Garden, aquele rapaz sem esperanças de sobreviver, que seguramente não andaria nunca mais, e que jamais poderia esperar correr - aquele rapaz determinado, o Dr. Glenn Cunningham, foi o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha!

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