quarta-feira, 14 de abril de 2010

Viva com Paixão – 14 Abril 2010


 

Somos o que somos pelo que tememos!

A história desta semana:

Somos o que somos e estamos onde estamos pelo que acreditamos e pelo que tememos.

Aceitamos muitas vezes na nossa vida a Dor do certo apenas porque recusamos viver o Prazer do incerto.
Essas escolhas moldam muitas vezes o nosso presente e boicotam derradeiramente o nosso futuro.

A Vida é apenas uma viagem. Viver abstraindo-se das suas oportunidades é como é como ir ao cinema e assistir ao filme de olhos fechados porque receamos não gostar do final. Estivemos lá, só que o filme "passou-nos ao lado".


As suas perguntas poderosas da semana:


1-O que eu faria hoje de diferente se eu decidisse experimentar hoje me sentir feliz?
2-O que

eu faria hoje de diferente se eu decidisse experimentar hoje dar amor sem condições?
3-Como me sentiria feliz hoje se experimentasse sonhar acordado/a com os meus sonhos?
4-Como tudo isto me fez sentir?

Hoje vou fazer diferente!

Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Abrindo a Porta

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto.
Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala que tinha um grupo de arqueiros num canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam cravadas figuras de caveiras.

Nesta sala, ele fazia-os ficar em círculo e então dizia:
- Vocês podem escolher morrer com as flechas dos meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.
Todos os que por ali passaram, escolheram serem mortos pelos arqueiros.

Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por trás da assustadora porta?
- Vá e veja.

O soldado então abre-a vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão entrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo à liberdade.
O soldado admirado apenas olha para o rei, que lhe diz:

Eu dava-lhes a escolher, mas preferiam morrer a arriscar abrir esta porta.
Trocavam a certeza da sua morte pela incerteza do desconhecido.

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