terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Viva com Paixão – 2 Fevereiro 2011


O que quer que acredite, bom ou mal esta certo!

A história desta semana:



Aquilo em que acreditamos a cada momento potencia ou limita o alcance do nosso sucesso (o que quer que sucesso represente para cada um de nós a cada momento). Nós definimos os nossos limites e fronteiras quando escolhemos as nossas limitações internas e externas.
As nossas convicções limitadoras representam o limite do nosso circulo. Um circulo auto-criado que limita o acesso ao nosso verdadeiro potencial. 

As suas perguntas poderosas da semana:

1- O que posso estar a acreditar hoje que limita o meu potencial?
2- Se houver um ganho, ainda que inconsciente, qual ganho seria?
3- Se fosse possível acreditar na convicção contrária, o que mudaria na minha Vida já hoje?


 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)


E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

As Lagartas

Um tipo de lagarta chamada processionária alimenta-se de agulhas de pinheiro. Elas movimentam-se como um desfile ondulante através dos ramos do pinheiro, uma atrás da outra, cada uma colada à cauda da que vai à frente.
Jean-Henri Fabri, um conhecido naturalista francês decidiu fazer uma experiência com um grupo dessas lagartas. Pacientemente, atraio-as para a boca de um grande vaso de flores, conectou a primeira lagarta à última, formando um cortejo circular encrespado que não tinha nem começo nem fim.

Ele esperava que os insectos percebessem a brincadeira, cansar-se da marcha sem fim e sair para alguma outra direcção. Mas isso não aconteceu: pela pura força do hábito, elas circularam a borda do vaso de flores por sete dias e sete noites.

Um grande suplemento de comida estava perto, bem à mão e totalmente visível, mas o mesmo estava fora do alcance do limite auto-imposto pelas lagartas.

Percebendo que as criaturas não parariam ou mudariam de direcção, mesmo em face da fome extrema,

Jean-Henri, gentilmente, quebrou a cadeia e conduziu a procissão faminta para o alimento e a água que estavam tão próximos

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