terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Viva com Paixão – 29 Dezembro 2010

Esta semana Desafie-se a festejar o ano de 2011 "que passou"!


A história desta semana:


"A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo." [Peter F. Drucker]

A História desta semana é especial e é-me especial.
É especial porque uma parte dela é você que a vai escrever!
E é-me especial porque há 5 anos a esta parte tenho vindo a partilhar este exercício fantástico com todos os meus especiais amigos com quem convivo todas as quartas feiras por esta via.

O Seu Exercício especial desta semana ou deste ano:

UM DESAFIO ESPECIAL PARA PESSOAS ESPECIAIS.
Ofereço-lhe uma ferramenta para que lhe permite enviar uma mensagem para si próprio (a).
A particularidade desta mensagem é que irá escrevê-la no futuro, ou seja, essa mensagem será enviada automaticamente para si daqui por 1 ano.

Ao aceitar o meu desafio AGORA escolhe receber essa mensagem no dia: 29 DE Dezembro DE 2011 e assim junta-se a uma legião de amigos que opta por desfrutar de uma forma especial cada inicio de ano.
O que espera ouvir de si mesmo nessa data em relação ao ano de 2011?

http://www.futureme.org/index.php

E ainda bem que alguém inventou o fim do ano e o início de outro.


 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

De olho nos objectivos…

Era uma vez um cocheiro que conduzia uma carroça cheia de abóboras. A cada solavanco da carroça, ele olhava para trás e via que as abóboras estavam todas desarrumadas. Ele então parava, descia e colocava-as novamente no lugar. Mal reiniciava a sua viagem, lá vinha outro solavanco e... tudo se desarrumava novamente.

Ele começou então a ficar desanimado e pensou: "jamais vou conseguir terminar a minha viagem! É impossível conduzir nesta estrada de terra, mantendo as abóboras arrumadas!"

Enquanto estava parado a pensar, passou à sua frente uma outra carroça cheia de abóboras e ele observou que o cocheiro seguia em frente e nem olhava para trás: as abóboras que estavam desarrumadas pareciam organizar-se sozinhas no solavanco seguinte.


Foi quando ele compreendeu que, se colocasse a carroça em movimento na direcção de onde queria chegar, os próprios solavancos da carroça fariam com que as abóboras se acomodassem nos seus devidos lugares.


Assim também é a nossa vida: quando paramos demasiado tempo para olhar para os problemas sem nos movermos em direcção aquilo que verdadeiramente queremos, perdemos esse tempo e distanciamo-nos das nossas metas, deixando de viver a nossa Vida.


 

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Viva com Paixão – 22 Dezembro 2010


 

O Natal não é quando o Homen quiser…
É AQUILO QUE O HOMEM QUISER!

A história desta semana:

O Natal é sempre um momento especial.
Um momento de Amor, de sensibilidade, de família de nostalgias, um momento de alegrias, de partilhas, de prendas, de pressas, de horários, de esquecimentos, de lembranças, de esquecimentos…

O Natal é o momento que nós quisermos.

Por isso Eu acredito que o Natal não é sempre que o Homem quer… O Natal é AQUILO que o HOMEM QUER!

ESTE NATAL EU ESCOLHO: AMOR! PARA VOCÊS!

Por isso espero que a história de hoje vos leve algum.

 As suas perguntas poderosas da semana:
Quem Eu verdadeiramente Amo?

O que decido fazer, dizer, escrever este Natal para essas pessoas que tanto Amo?
Que abraços, beijos e palavras especiais vou colocar na minha lista de prendas para pessoas que me são especiais?

 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Férias de Natal no planeta Terra?

Num destes dias, numa galáxia distante, um grupo de seres de outro planeta discutiam onde iriam passar as suas férias de Natal.


Por serem seres muito evoluídos nenhum dos presentes se disponibilizou para passar os seus dias de descanso no planeta Terra. Até porque o planeta Terra tinha a fama de ser extremamente atrasado e até pouco entendido nas Galáxias mais próximas (todas já bastante evoluídas). Excepto a ET7… um ser muito especial que por norma escolhia as suas férias espaciais em Planetas especiais procurando realidades menos desenvolvidas. Dessa forma acreditava que poderia valorizar ainda mais a sua Vida e Paz Interior e até entender o caminho que os fez chegar até lá.


Assim fez. Acabou por fazer a sua viagem até ao planeta Terra a sós porque, nenhuma das restantes companhias se disponibilizou a despender o seu precioso tempo de férias, naquilo que sabiam ser "um planeta habitado por seres tão primários".


O seguinte diálogo ocorre numa manha entre a nossa turista ET7 e uma humana.


ET7 – o que é isso que usas?
Humana – ora, um baton!
ET7 – e para que serve um "baton"
Humana – para nós mulheres ficarmos mais bonitas
ET7 – e porque querem vocês mulheres ficar mais bonitas?
Humana – para que os outros humanos gostem ainda mais de nós!
ET7- humm, "creio" que entendo…

Entretanto, ao entrar no quarto da Humana, e olhando para uma moldura dourada com uma bela foto com três crianças adoráveis, ET7 questionou:
Quem são estas criaturas?
Com um ar terno a humana respondeu:
Humana - São os meus Filhos!
ET7 – Humm entendo. E gostas deles?
Humana – Claro que gosto! Adoro-os! Mais que tudo neste mundo!
ET7 – Humm! Que estranho…
Humana – O quê é que é estranho? – perguntou a humana meio indignada.
ET7 – Eles não usam Baton…

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Viva com Paixão – 15 Dezembro 2010

Em que lugar escolhe viajar?

A história desta semana:

A forma como nos disponibilizamos a Viver a nossa Vida dependerá a nossa felicidade.
Os critérios e as escolhas que fazemos a cada momento da nossa vida influenciará de forma decisiva a forma como desfrutaremos a nossa Viagem.


 As suas perguntas poderosas da semana:
O que tem que acontecer na minha vida hoje para me sentir Feliz?

Que tempo empenho da minha vida em procurar sentir-me feliz?
O que posso fazer do meu dia hoje para me sentir ainda mais feliz?

 
Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

Sentar-se à janela

Era criança quando, pela primeira vez, entrei num avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu queria sentar-me do lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o voo desde o primeiro momento e sentir o avião a acelerar na pista cada vez mais rápido até descolar. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.

Cresci, comecei a trabalhar e no meu trabalho, a certa altura, voar era uma necessidade. As reuniões em outras cidades e a correria obrigavam-me, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre lugares ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.

O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, acomodar-me rápido e sair rápido.
As cadeiras do corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar por ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.

Por um desses maravilhosos acasos do destino, estava eu louco para sair de São Paulo numa tarde chuvosa, precisava chegar ao Rio de Janeiro o mais rápido possível. O voo estava cheio e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei no meu bilhete e fui para o embarque.

Embarquei no avião, acomodei-me no lugar indicado: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião descolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.

Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, de namorar, do meu trabalho e convívio pessoal?

Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na cadeira do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece.

Ademais, pode ser que ao descer do avião da vida já não encontremos ninguém à nossa espera.