quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Viva com Paixão – 14 Outubro 2009

O que é o Sucesso?

A história desta semana:

O que é o Sucesso? O que significa ter sucesso? O que será necessário para ter sucesso?
A qualidade e felicidade da nossa Vida está intimamente ligada aos critérios que nós "escolhemos" como essenciais para obter Sucesso.

Será que um membro de uma tribo longínqua em África nunca terá sentido "essa tal" sensação de preenchimento e satisfação? Será que para ter "sucesso" o teremos de programar em frente a um televisor, a escutar líderes de opinião, forçar a ler as revistas que nos ensinam o que é necessário ter e saber para sentir "Sucesso"?
Será esse "dom" só exclusivo a "animais" civilizados? Ou melhor, exclusivo a "animais" formatados?

Seremos assim tão des-iluminados que necessitemos de procurar em estímulos e instruções exteriores o que será necessário acontecer para sentir Sucesso?
Esse é porventura o caminho mais penoso ainda que aparentemente mais fácil. Se não vejamos:
Se estivermos certos, estamos todos. Se estivermos errados, sofremos todos…
Creio que uma leitura rápida pelas páginas de alguns diários conseguimos responder a este última enigma.

Escolha bem!

 As suas perguntas poderosas da semana:
O que para mim significa verdadeiramente sentir Sucesso?
O que tem de acontecer hoje para eu
sentir Sucesso?
Que hábitos opto hoje e que me impedem de obter ainda mais frequente o "Meus Sucesso"?



Treine o seu pensamento – a recompensa é a sua vida.
(Este exercício tomará apenas 2 minutos. O seu sucesso pessoal vale 2 minutos por semana?)

E é por isso que esta semana vos conto a maravilhosa história:

As lagartas

Um tipo de lagarta chamada processionária alimenta-se de agulhas de pinheiro. Elas movimentam-se como um desfile ondulante através dos ramos do pinheiro, uma atrás da outra, cada uma colada à cauda da que vai à sua frente.

Jean-Henri Fabri, um conhecido naturalista francês decidiu fazer uma experiência com um grupo dessas lagartas. Pacientemente, atraio-as para a boca de um grande vaso de flores, conectou a primeira lagarta à última, formando um cortejo circular encrespado que não tinha começo nem fim.

Ele esperava que os insectos fossem perceber a brincadeira, cansar-se da marcha sem fim e sair para alguma outra direcção. Mas isso não aconteceu: pela pura força do hábito, elas circularam a borda do vaso de flores por sete dias e sete noites.

 Um grande suplemento de comida estava perto, bem à mão e totalmente visível, mas ele estava fora do alcance do limite auto-imposto das lagartas.

Percebendo que as criaturas não parariam ou se redireccionariam, mesmo em face da fome extrema, Jean-Henri, gentilmente, quebrou a cadeia e conduziu a procissão faminta para o alimento e a água que estavam ali tão próximo.

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